segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Tinha por hábito passear despreocupadamente à beira do penhasco.
Colhia frutas que rolavam a encosta.
Descia correnteza...
Na ponta dos pés, saltava de uma pedra a outra...
Dançava a luz da Lua onde os lobos a observavam.
Até que um dia alguém avisou: Cuidado!
E tudo que ela fazia naturalmente tornou-se arriscado demais.

Um comentário:

Maria Midlej disse...

É, esse negócio de gente falando demais, de vez em quando é uma merda.