Muro, palavra afronta
Barreira, feita para separar
Segregar
Vidro, palavra cortante
Cruel,
Feita para sangrar
Rodeados de concreto
Esquecemos, estamos dentro
Nessa prisão domiciliar
Pixo, palavra resposta!
Parou para pensar?
Camará...
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Sementes
Plantei quiabo nasceu amora
Na mesma hora!
Plantei jiló nasceu flor-de-lis
Pra me deixar feliz!
Plantei tulipa nasceu pimentão
Mas que confusão!
Plantei chuchu nasceu jasmim
No meu jardim é assim...
A terra tem vontade própria.
Na mesma hora!
Plantei jiló nasceu flor-de-lis
Pra me deixar feliz!
Plantei tulipa nasceu pimentão
Mas que confusão!
Plantei chuchu nasceu jasmim
No meu jardim é assim...
A terra tem vontade própria.
domingo, 1 de agosto de 2010
Garimpo fino
A gente se gosta
A gente se toca, todo o tempo.
Mordidas, lambidas, beliscos
Ele não desgruda e eu...não me importo!
Rimos de nós mesmos,
Gargalhamos com o corpo inteiro.
Com olhos de deslumbramento,
Festejamos o acaso!
Com bocas e mãos inquietas, buscamos um ao outro / sem parar.
Matamos a saudade, a fome a sede.
À vontade.
Dançamos como se trilha sonora, houvesse:
Celebrando este garimpo fino.
Brincamos de ter: Um ao outro
E cuidamos de não nos perder.
Te escolhi como companhia: alegras meu dia!
E embora pela vida,
haja tanto desencontro...
Que bom que eu te encontrei!
A gente se toca, todo o tempo.
Mordidas, lambidas, beliscos
Ele não desgruda e eu...não me importo!
Rimos de nós mesmos,
Gargalhamos com o corpo inteiro.
Com olhos de deslumbramento,
Festejamos o acaso!
Com bocas e mãos inquietas, buscamos um ao outro / sem parar.
Matamos a saudade, a fome a sede.
À vontade.
Dançamos como se trilha sonora, houvesse:
Celebrando este garimpo fino.
Brincamos de ter: Um ao outro
E cuidamos de não nos perder.
Te escolhi como companhia: alegras meu dia!
E embora pela vida,
haja tanto desencontro...
Que bom que eu te encontrei!
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